sexta-feira, 21 de abril de 2023

Águia Viva ao Tiradentes!

Águia Viva ao Tiradentes! Desde uma alta árvore alço voo sobre minha presa que caminha. Movimentos de ambos na mesma direção. Fio branco é, tal e qual pelo de um coelho, em verdade de cabeleira branca, por debaixo de um boné, chegando à nuca. Tenho eu minhas asas abertas, com penas de cor cinza, plainando em dia tingido pelas nuvens carregadas de chuva, cujos pingos aceleram aquele alvo sob minha caça. Sim, estou em predador mergulho, sobre algo sabidamente não palatável a meu bico. - Águia em terra santista. Há uma escrita que também cultua a morte, aparentemente. Em verdade há vida, naquilo que emerge de tal obra, na voz dada àqueles corpos acolhidos em cemitério de sua terra natal. Os personagens passam à dimensão “melhor que a terrena”, mas agora sem o silêncio sepulcral. Pautado testemunho infantil, junto à vizinhança desde sua casa, tais corpos passam agora por dentro da imaginação do autor são assim são pautados. D éjà vu I mposto N a O bra M agistral! E scrita N utre, E nquanto Z omba, E spirituosa S obremaneira! rrr. - 6º Ler o Vizinho “O gato fantasma do cemitério do Paquetá” – Dino Menezes (*) * https://youtu.be/LzPzu78nAYQ

2 comentários:

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  2. Águia Viva ao Tiradentes!
    Desde uma alta árvore alço voo sobre minha presa que caminha. Movimentos de ambos na mesma direção. Fio branco é, tal e qual pelo de um coelho, em verdade de cabeleira branca, por debaixo de um boné, chegando à nuca. Tenho eu minhas asas abertas, com penas de cor cinza, plainando em dia tingido pelas nuvens carregadas de chuva, cujos pingos aceleram aquele alvo sob minha caça. Sim, estou em predador mergulho, sobre algo sabidamente não palatável a meu bico. - Águia em terra santista.
    Há uma escrita que também cultua a morte, aparentemente. Em verdade há vida, naquilo que emerge de tal obra, na voz dada àqueles corpos acolhidos em cemitério de sua terra natal. Os personagens passam à dimensão “melhor que a terrena”, mas agora sem o silêncio sepulcral. Pautado testemunho infantil, junto à vizinhança desde sua casa, tais corpos passam agora por dentro da imaginação do autor e assim são pautados.

    D éjà vu
    I mposto
    N a
    O bra

    M agistral!
    E scrita
    N utre,
    E nquanto
    Z omba,
    E spirituosa
    S obremaneira!

    rrr. - 6º Ler o Vizinho “O gato fantasma do cemitério do Paquetá” – Dino Menezes (*)
    * https://youtu.be/LzPzu78nAYQ

    https://acervodosescritoressantistas.blogspot.com/2023/04/aguia-viva-ao-tiradentes.html?m=1

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