sábado, 29 de dezembro de 2018

Logomarca da Caiçara Fisgadora - editora, parceira do Acervo dos Escritores Santistas.

Mulher Caiçara onde Estiver / 2019.

Santos, 29 de dezembro de 2018.
Ao Coletivo em parceria presencial.
a/c da DD. X.

Assunto: Projeto / 2019, Mulher Caiçara Onde Estiver em 15 ou 16/03/2019, no Museu de Pesca, as 15h de sexta-feira ou sábado.

Que tal o Projeto Cultural / 2019, agora mais consistente abaixo transcrito, em conteúdo e forma?
Aguarda-se o acolhimento entre os partícipes, quiçá desde a inscrição disponível à oficina de capa atesanal de livro mútuo, para uma sincronia entre os coletivos convidados pelo Museu de Pesca, com os alunos, artistas colaboradores, frequentadores do museu e escritores.
N. termos (*)
P. Deferimento
Ricardo Rutigliano Roque - Acervo dos Escritores Santistas.
ricardorutiglianoroque@yahoo.com.br
tel. (013)98155-5544.

*
PROJETO CULTURAL / 2019, MULHER CAIÇARA ONDE ESTIVER (em tópicos):

1) Ricardo Rutigliano Roque - autor;
2) Ricardo Rutigliano Roque - moderador do coletivo cultural, à Rua Vereador Rocha e Silva nº 37, bairro da Ponta da Praia, Santos, S.P. - CEP 11.035-140. Escritor;
3) Acervo dos Escritores Santistas - coletivo cultural;
4) Criatividade presencial do artista com respectiva Arte;
5) É evento de um dia ao ano, antecedido por oficina um de Capa Artesanal de Livro - do propositor credenciado pela SUTACO, ambos encontros intercalados pela oficina dois de criação autoral de texto livre;
6) Mulher Caiçara onde Estiver - evento / 2019, em pauta;
7) Defesa da Mulher Caiçara e de seu Bioma Mata Atlântica - escopo;
8) 60: número de poltronas do auditório do Museu de Pesca - meta de acolhimento;
9) Museu de Pesca: entorno com caminho ajardinado, auditório e salas contendo o acervo, sito à Av. Bartolomeu de Gusmão, 192, Santos - S.P., CEP 11030-906 - cenário;
10) O desafio é dar visibilidade à comunidade de pescadores situados do outro lado do canal da barra, esta não acolhida como existente em fotografias. Ao instigar um olhar diferenciado, até então obstado pela passagem de transatlântico, isto em flagrantes postados em rede social. A visita à Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande também é obstada, pela maré alta, àquela comunidade da praia Santa Cruz dos Navegantes, apesar de serem vizinhas, ambas no canal da barra, na margem do Guarujá. Mas tal monumento teve fogo cruzado, em  defesa da barra de Santos contra a entrada de piratas, com o Forte do Crasto - atual Museu de Pesca. Agora cruzadas estariam as pessoas e olhares, de um lado a outro do canal, já em defesa da Cultura Caiçara. Os alunos da "Escola Estadual de Santa Cruz dos Navegantes" avistariam, desde o lado de Santos, toda a exuberância natural do Bioma da Mata Atlântica que emoldura suas habitações, a magnitude da estratégia de ambos arsenais à época, a inspirar-lhes a confecção de capa de livro e os conteúdos em seus dizeres. Estes quiçá a versarem o conservacionismo e darem sustentabilidade material em posterior venda de exemplares, fruto de uma recepção à temática, esta se explicitada, a despertar-lhes interesse suficiente para editarem seus próprios textos a serem encapados autoralmente. Necessitariam atravessar o canal, de catraia, para isso. Outras opções seriam, supostas e complementares, a Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande - Guarujá, e a sede do Acervo dos Escritores Santistas - rua Vereador Rocha e Silva, 37, bairro da Ponta da Praia, Santos - S.P. CEP 11.035-140 - meta sócio cultural;
11) A Cultura Caiçara é identitária de patrimônio interpessoal, por isto é importante para mim - inspiração;
12) A "Escola Estadual Santa Cruz dos Navegantes" recepcionou a oficina artesanal de capa de livro, já o Movimento Escoteiro acolheu a pintura do monumento, ambos eventos autorais desse propositor em consensuais atividades na "Escola da Família", cronologicamente após o "Grupo Escoteiro Morvan Dias Figueiredo" em exercício de chefia de tropa do propositor à época de tal execução - breve histórico; Acervo dos Escritores Santistas - https://acervodosescritoressantistas.blogspot.com/2018/03/?m=0; (link do coletivo)
13) 
Professoras Ruth Passos - diretora da "Escola da Família", Dona Ana - diretora, e Bia Merguiso - subdiretora, ambas da
Escola Estadual “Nossa Senhora dos Navegantes” e sua “Escola da Família” - Rua Orlando Botelho Ribeiro 2008, Santa Cruz dos Navegantes, Guarujá, S.P. CEP 114245-150;
Chefe Guga - antigo escoteiro do "Grupo Escoteiro Morvan Dias Figueiredo", sito Av. Afonso Pena 855, bairro do Estuário, Santos - S.P.;
Thaís Moron Machado - Assistente Técnico de Direção e Diretora do Museu de Pesca
Instituto de Pesca - APTA - SAA, São Paulo - SP - (11)3871-7586 Santos - SP - (13)3261-5529 - ombroo à ombro;
14) Capa Artesanal de Livro, em adestramento adquirido em oficina ministrada pelo proponente, para também escreverem textos antológicos, em tal evento a serem lidos, em antologia serem acolhidos - pré, evento e pós;
15) 60 assentos do auditório do Museu de Pesca - acolhimento já em 2018;
16) Janeiro: obtenção de destreza em oficina 1: Capa de Livro Artesanal por cada colaborador do propositor - https://acervodosescritoressantistas.blogspot.com/2018/12/oficina-com-jogo-quebra-gelo.html?m=0;
fevereiro: fomento ao esboço de conteúdo temático em oficina 2 de Capa Artesanal de Livro;
março: leitura no evento presencial de cada texto autoral a ser compilado em antologia adulta e juvenil - híbridas;
17) (13)98155-5544 - contato;
18) Folder do ano passado - https://acervodosescritoressantistas.blogspot.com/2018/03/siga-o-roque-e-encontre-mulher-caicara_18.html?m=0;

   Segue abaixo a presentificação do Bioma Mata Atlântica em manifestação na vertente proposta, literária e performática musical, para cada aluno e convidado do Museu de Pesca saborear.
   Que tal o evento cultural, abaixo explicitado, ser apresentado a coletivo, convidado do Museu de Pesca?
   Aguarda-se o acolhimento, mútuo inicial entre os partícipes - ali artistas colaboradores abaixo citados, e esse missivista - ali escritor, para presentificar o Bioma Mata Atlântica exposto em seu acervo museológico e em exuberância através de janelões de tal edificação, em tal evento para uma sincronia entre os coletivos de alunos, artistas colaboradores e escritores.

EVENTO CULTURAL MULHER CAIÇARA ONDE ESTIVER 2019 (Sumário e em detalhes):

Mulher Caiçara onde Estiver, (em 15 ou 16/03/2019 – sexta-feira ou sábado), no Museu de Pesca:

Sumário:

15h00: brinde simbólico, com selfes dos presentes que forem chegando, no gramado do Museu de Pesca;

15h30: caminhada no entorno do Museu de Pesca;

16h00: dizeres, canções e breve vídeo – palco do auditório do Museu de Pesca;

17h00: varal de dizeres e desenhos - no fundo do auditório do Museu de Pesca;

18h00: entrega de livro – selado à biblioteca municipal Mário Faria.

Todos convidados!

Em detalhes:

Em 15 ou 16 /03/2019 – 6ª. feira ou sábado, das 15h00 as 19h00.

Dinâmica:

15h00: brinde simbólico, com selfies dos presentes que forem chegando, no gramado do Museu de Pesca:

. brinde, com xícara de café adesivada por selo do Acervo dos Escritores Santistas, dos presentes em registro fotográfico em selfie na escadaria da frente;

. preparação à caminhada no entorno do Museu de Pesca, com distribuição da letra da canção 7, para ser entoada à capela, pelos convidados adultos e jovens, na escadaria da frente do Museu de Pesca;

. convite à caminhada, para entoação uníssona;

15h30: caminhada no entorno do Museu de Pesca:

. contorno do prédio principal entoando tal canto, À Mulher Negra:

https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/ano-novo-gravação-de-audio-1

para ingresso em auditório por porta traseira;

16h00: dizeres espontâneos e autorais dos presentes – em aberto, canções  (*) e breve vídeo (**), no palco do auditório do Museu de Pesca,

*  Opereta Caiçara – ensaio do repertório:

. Roque e Baraquet, 1-6 na voz de Baraquet e 7 na voz de Roque, este em duo, no evento com Baraquet:

1)  Ao Pescador:

https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/presente-ausente-1

2) À Mulher:

https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/sua-musica

3) Ao Negro:

https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/brincante-charleaux

4) Ao Vigia:

https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/reboca-o-navio

5) Ao Guarani:

https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/desculpa

6) À Criança:

https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/caicara-poetica

7) À Mulher Negra:

https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/ano-novo-gravação-de-audio-1 ;

http://acervodosescritoressantistas.blogspot.com.br/2018/03/siga-o-roque-e-encontre-mulher-caicara.html?m=1

** vídeo disponível no YouTube - Fortaleza da Barra Grande (https://www.youtube.com/watch?v=AQ4it4iXleE); 

17h00: varal de dizeres e desenhos - no fundo do auditório do Museu de Pesca:

17h30 cada escritor – adulto e juvenil, leria seus dizeres casados em esboço de antologia unificada, por exemplo: Vento, Céu, Árvore, Urubu, Mulher Caiçara, e quiçá dos demais elementos;

. cada convidado e escritor adulto e juvenil que queira entrar no Museu e Pesca receberá crachá para ingressar livremente pela porta principal, para eventual performance junto ao elemento nutridor a ser presentificado em antologia juvenil e adulta;

17h30: entrega de certificado de mérito cultural a(o) homenageada(o);

. recepção de dizeres juvenis e adultos, escritos em folhas de papel disponíveis no fundo do auditório, a nutrir a antologia casada, com desenhos, ambos até ali expostos em rede de pesca ao fundo do auditório;

. final musical no museu - auditório ou em escadaria da frente;

. selfie coletiva na escadaria;

. inicia caminhada rumo à biblioteca municipal Mário Faria;

18h00: entrega de livro – selado pelo Acervo dos Escritores Santistas, na biblioteca Mário Faria.

. entrega à estante dos “Espaço dos Autores Santistas”, do livro lançado, aos cuidados da bibliotecária Sueli Lopes;

. balanço da atividade e resposta à # mulhercaicaraondeestiver;

18:45h fim do evento neste dia;

    Gratidão, em “Semana Internacional da Mulher” e “Semana da Cultura Caiçara” – último e primeiro dias, respectivamente.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

OFICINA com jogo quebra gelo.

OFICINA com jogo quebra gelo.

De parte da nau afundada, Santa Maria de Bergoin,
feita a Fortaleza da Barra de Santo Amaro, esta calada,
desde quando escorraçada, em 24 de janeiro,
a tentativa de domínio de Edward Fenton, naquele
mil quinhentos e oitenta e quatro, em águas navegadas
do canal da barra que vigia com a molecada.

Varal de aquarelas da oficina “Escola da Família”
convida pra ver aquilo, expõe, quem sabe vaticina -
exista um pintor, determina, faz diferença em papelão
por você trazido, pinta com Ruth Passos pela Escola,
Dona Ana da Nossa Senhora e Bia Merguiso,
Navegantes no saborear de ondas brincadeira.

Seus canhões já conquistados, troféus de guerra são agora
por alunos do 4º ano básico imaginados,
são dados da Escola Estadual, agora buscados,
Nossa Senhora dos Navegantes dê voz àquela fortaleza,
existente em gravuras pintadas tão poetadas
nas rochas percebidas na ponta de sua praia.

Construção de barco idealizado no ler lúdico,
no mês de maio de mil novecentos e noventa e um
está caiado o próprio monumento, agora vão
ao monumento em autoral livro escreverão,
mandar notícia da oficina, em capa de artesão,
branco paz, em folhas, a refletida bruma junto ao mar.

rrr. / Acervo dos Escritores Santistas.

sábado, 1 de dezembro de 2018

Cultura Caiçara: Ler o Vizinho, no Acervo dos Escritores Santistas.

Presentificação da Literatura da Baixada Santista com democratizado acesso, facilitado em rede de autores, público jovem e crianças leitoras nas escolas públicas, expandido diálogo entre arte e educação, aproximados profissionais das frentes e entrelaçar com linguagens da música, dança e audiovisual.
DINÂMICA PRESENCIAL: em roda de leitura: à mesa um texto escolhido por aluno, com canção autoral interpretada por voz e violão ou não, de obra de escritor local com exemplar disponível no “Espaço Permanente de Autores Santistas” e entregue à escola em cinco municípios da baixada santista;
PARA QUE: formação de novos leitores, em busca citadina de identidade caiçara;
POR QUE: movimento identitário de raiz da origem em comum a cada habitante de cidade da baixada santista, em defesa do cenário único do bioma da Mata Atlântica, ao atingir "meta do milênio', com fomento à 'qualidade de vida", em sociabilizada atividade extracurricular sinérgica à essa “Meta do Milênio”;
POR QUEM: leitor e escritor informais, inspirados em aluno e professor formais, sob o mesmo teto ou avizinhado, como representantes da Cultura Caiçara citadina, que percebem os representantes da tradicional: na antologia do Acervo lançada com tal temática ao centro da Literatura local;
ONDE: em sala de leitura, biblioteca, sala de aula e demais locais públicos vocacionados para cada vertente de Arte escolhida, dentro de municípios da baixada santista já iniciada assim: Guarujá em comunidade de pescadores - Santa Cruz dos Navegantes e Perequê; Itanhaém contando com aluno guarani e aluna boa desenhista e de sobrenome Calixto; Cubatão em escola denominada Padre Anchieta, deste que impactou a Cultura Caiçara com sua escrita na areia de nossa praia; Peruíbe com a presença de Marcelo Ariel, escritor afrodescendente, Cultura esta que integra a Caiçara; Mongaguá por ter a presença de músico entoando canções em parceria autoral que universalizou musicalmente a ali presentificada Literatura, com aberta à convites de outras localidades em intercâmbio; desde vocacionada sede com artesão pela SUTACO para capa de livro, com encimado vizinho: o atelier com obra geradora da estampa do selo do coletivo;
QUANDO: uma sexta feira de cada mês, em mais de um período se aprouver à escola, em outras datas ou locais adjacentes, para aglutinada vertente de Arte, em abertura aos amigos, familiares e vizinhos dos alunos se lhes aprouverem;
QUANTO: antes custeado por cada autor do coletivo: propõe-se formar uma caixa com exemplares de obras de autores locais, agora comprados de componentes ou não do Acervo dos Escritores Santistas, mediante pagamento em espécie oriunda do prêmio almejado; impressão da antologia já publicada no blog, com entrega de um exemplar a cada escola visitada; sustentabilidade gerada na venda de exemplares ao público em geral de obra literária solo: Desnudo Mar Selvagem, com parte transcrita em prólogo abaixo (*), a ser traduzido em língua castelhana – R$5.000,00, publicado - R$10.000,00, e construído musicalmente – R$10.000,00, que sob olhar italiano nutra uma Opereta Caiçara - Guarani, Ibérica e Afro. Estas ações custeadas por prêmio, quiçá esse aqui pleiteado, já parcialmente musicadas - canções linkadas nessa proposta, a serem gravadas em estúdio – R$10.000,00, e replicadas em plataforma de mídia, com 10% do obtido em venda destinado ao custeio coletivo no médio prazo, já no curto prazo por R$25.000,00, quantia destinada ao aluguel de carro como meio de traslado às escolas, cachê dividido entre os indivíduos ou vertentes de teatro, música, dança e/ou audiovisual, em pílula performática da opereta, e hospedagem se ocorrerem em dias subsequentes e refeições para cada dia;
PARA QUEM: para as gerações atuais reconhecerem a existência das anteriores e as necessidades das futuras.
COMO: Roda de leitura puxada por cada aluno, com texto por este escolhido. Essa imediatamente seguida de interpretação musical - voz e violão, de parceiro em tal canção, ali presente em performance ensaiada e composta antecipadamente para presentificar a Literatura local no evento daquele dia. Este iniciado pelo dizer poético em sala de aula, no convite ao evento daquele instante. Os alunos estabelecem, ali caminhantes e por livre vontade, a escolha de texto disponível, este dentre tantos, à mesa na entrada da sala de leitura, biblioteca ou mesmo em sala de aula de escola municipal, estadual, ou particular, ocupados como espaços públicos, sob a orientação docente e o respeito ao querer discente. Folhas de papel com textos que reproduzem fração de obras do “Espaço Permanente dos Autores Santistas”, de componentes do Acervo dos Escritores Santistas ou não, tirados de exemplares entregues (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1207795549278684&set=g.817428268379774&type=1&theater&ifg=1), em mãos da orientadora pedagógica designada pela diretora do estabelecimento de ensino visitado, com selo criado para tal (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1702911589767075&set=g.817428268379774&type=1&theat er&ifg=1).
   Até hoje em número de sete escolas de cinco municípios visitados, dentre o total de nove da Baixada Santista.
   Digitalmente: https://www.facebook.com/groups/817428268379774/, http://acervodosescritoressantistas.blogspot.com/2017/03/1-caicara-catadora-de-capa-artesanal.html?m=1 e https://www.facebook.com/groups/culturacaicara/);
   O evento em epígrafe Ler o Vizinho, percorre como atividade extracurricular, em tratativas iniciais por telefone e e-mail, entre o coletivo e a funcionária da Secretaria de Educação de cada município, com pressuposta combinação indireta com a comissão de alunos do nível de escolaridade e período partícipe, em compatibilidade. Até aqui: Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá e Peruíbe, nestas cidades em escolas, além de pergolado estátua do pescador caiçara circunvizinhos do Aquário Municipal de Santos, e neste em auditório, como também em concha acústica Vicente de Carvalho, biblioteca municipal Mário Faria e Museu de Pesca, ambos em Santos.
   Em 15 a 22 de maio de 2013, na Escola Estadual “Nossa Senhora dos Navegantes” e sua “Escola da Família” - Rua Orlando Botelho Ribeiro 2008, Santa Cruz dos Navegantes, Guarujá, S.P. CEP 114245-150;
   Em 1º de abril de 2016, na Escola Municipal Padre José de Anchieta, Rua Salgado Filho, 130 - Jardim Anchieta, Cubatão – SP, CEP: 11500-270;
   Em 06 de maio de 2016, na Escola Municipal Benedicta Blac Gonzalez - Av. Rio Solimões - Balneário Praia do Pereque, Guarujá - SP CEP: 11446-090 (https://www.facebook.com/notes/acervo-dos-escritores-santistas/institucional-pescador-cai%C3%A7ara-em-acervo-no-guaruj%C3%A1-seu-cen%C3%A1rio-entre-nuvens-um-/964842730304993/) com exemplar de obra de componente do Acervo dos Escritores Santistas entregue (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1133533350038238&set=g.817428268379774&type=1&theater&ifg=1);
   Em 03 de junho de 2016, na E.M. Profª Silvia Regina Schiavon Marasca, na Avenida João Batista Leal, 241 – Centro, Itanhaém (https://www.facebook.com/notes/acervo-dos-escritores-santistas/institucional-a-praia-no-acervo-em-itanha%C3%A9m-seu-cen%C3%A1rio/984403888348877/);
   Em 05 de agosto de 2016, na E.M. PROFESSORA ARACY DA SILVA, na Avenida São Paulo, 1774 - Centro, Mongaguá(https://www.facebook.com/notes/acervo-dos-escritores-santistas/institucionaller-o-vizinho-em-mongagu%C3%A1/1005093269613272/);
Na 1ª sexta de setembro de 2016, na E.E. Professor Ottoniel Junqueira, na Rua Alfredo Gomes, 185 – Centro, Peruíbe S.P. CEP 11750-000 (https://www.facebook.com/notes/acervo-dos-escritores-santistas/desnudo-mar-selvagem-peru%C3%ADbe-institucional-com-a-prosa/1058441924278406/) ali com participação de Marcelo Ariel (foto - https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1207795675945338&set=g.817428268379774&type=1&theater&ifg=1);
   Em 13 de abril de 2017, na E.E Parque dos Sonhos 9 A, Rua Orlando Terras - Bolsão 9, Cubatão (https://www.facebook.com/notes/acervo-dos-escritores-santistas/mulher-cai%C3%A7ara-onde-estiver-na-ee-parque-dos-sonhos-9-a-bols%C3%A3o-9-em-cubat%C3%A3o/1320100734779189/) (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1436368503088053&set=g.817428268379774&type=1&theater&ifg=1);

* Desnudo Mar Selvagem.
PRÓLOGO em quatro tempos:

Presença de Figura Infinita.
“Chicago, 22 de julho de 1928.

Colher no pé uma
vermelha amora... Hum!
Sorvê-la com gosto.

‘Perpetuada em saborosas frutas, sua vitalidade recebida,
conquista concebida, tal qual Maria Farinha, preservada aqui,
bons momentos, em recorrentes chegadas, livre entre as costuras
que deixam antever suas curvas, em reentrâncias o querer gestual
senti-la mulher antes de conhecê-la, desejá-la antes do sono
possuí-la, ser invasor das paragens a sós nessa coberta tecida
em algodão, que embala sonho em nutrido dizer ouvido: amado!’

‘Você lá a escurecer numa noite,
eu cá dia a clarear - Sol a aquece,
Lua me faz cantar - luminosidade.

Todavia, estrelar contraste traz,
ao aludir explícito romance,
fala - enxergarei seu imenso amor.

No zumbir da chegada, tal qual abelha com alimento, a elejo rainha
minha idealizada presença, em você, densa e poética,
que concebe devaneio, com infinito olhar vivificado,
receptiva ao desejo do zangão que morre ao escolher seu apenas ver
assombrado ou acolhido em seu tempo, ao término do voo frutificado,
entregue no dia a dia em atenção a seu contínuo parir
em cama um sonho, desperto ao ser tão carnal aroma inspirado.
Prenúncio de brotos, na estação de trem - chuva criadeira.

                                                                                                                        Vicenzo.”
Boia ou Escotilha, na Descida do Atlântico.

   - Ausente visão do porão! Como enxergar seu mais denso sonho?
   - Nesse local há, na não exposição ao vento, oleosos cabelos, antes ondulados como meus doces sonhos.
   - Em maior anseio pelo sol.
   - O balanço provoca, Amada, embalo do sono de Vitória ou Vitorino, nosso concepto.
   - Dúvida me dá vertigem, nesse labirinto. Há porta que me leve, Vicenzo, desde o centro do navio e que passe, pelo convés, dali à cabine?
   - Esse seu mareio é potencializado no convés, ali pela amplitude do movimento, Amada.
   - Há caminhar seguro, se me ausento do centro do navio, eu um simples lastro?
   - Seu estar mimetizaria, lá encima, àquele em superfície de piscina, por igual balanço.
   - Se agarrado ao cordão umbilical, mimetizada boia, isso ajudaria nosso marujo à bordo?
   - Vitorino ou Vitória tem visão desde meu útero, como de escotilha, ao flutuar em líquido amniótico.
Chuta como a uma bola de futebol, com pressa em jogar.
   - Nasce em águas internacionais, estas mais encapeladas.

a cada braçada
as cores passam -
beijinhos à margem

   - Já na altura de Cabo de Santa Marta, valiosa carga nesse navio, Amada, nos traz a primogênita Trieste, a do meio Itália, os antes caçulas Alpe, Ítalo e o recém nato Vitorino, em prematuridade. Em transoceânico martírio, nada santo, navegam aos 20 de julho de mil novecentos e trinta e três.
   Com axila italiana transpirada, já desde aquele descer de ladeiras napolitanas, quando da volta do estádio do Napoli, agora sente-as molhadas mesmo estando parado.
   - Amor da chegada anula o ódio da partida, nesse olfatar de frutas tropicais, em frescor emanado das barcaças que aportam nosso navio.
   - Novos sabores evocam lembranças. Quando quis ler, Vicenzo, os livros de meu pai, encontrei-os fechados em estante. Ao abri-la senti que para tudo havia hora. Estavam as folhas ainda com odor, por escorrido suor de braço napolitano, em descanso após algumas remadas!
   - Estaria o acervo de seu pai assim compilado: você, agora misturado por novos ventos. Ele não ficaria enciumado com seu olfatar de outros aromas. Devaneios estranhos aos dele entalharam resultante obra: Amada, uma não pedra, mas também alisada por suaves ondas trazidas por caudalosos oceanos e mares.

Vida de Menino.
   - O Buzz é esperto e amigo, vô Bio. Nadou com roupa de astronauta. Com ela pôde respirar debaixo d’água! Ele foi passear de navio igual àquele descrito na carta, onde nasceu o tataravô do meu pai Tatao.
   - Aventura possível, Ju, própria de brinquedo. Hominho à prova d’água dado por seu papai Tatao e mamãe Darci.
   - Ele estava descansando, mas lutando contra o sono, dentro da caixa de presente de minha mãe Darci.
   - Acordado pela água, foi nadar com os peixes.
   - Essa nesga de areia diminuiu, vô, com a lambida da marola do navio, que veio do canal da barra.
   - Daqui a alguns anos convidarei você, Ju, pra jogar futebol de praia, naquela faixa de areia maior ali. Vai querer?
   - Vivo jogo, olfatado em “over game’, morte em vida no ‘game over”.
   - Corre! Fala ao ouvido. Há cores na tela. Rápida está a sua vida.
   - Zapeia sem um beijo, pra cá, ou vida em jogo, pra lá.
   - Desligar nutre a pele. Na TV sua imagem tá parada.
   - Jogo vida, não expiro, vô. No botão nova vida.

Brincadeira no Cofre – Um Parto.

   Vê-se como se fosse hoje. Quando chove não se coloca os sapatos sobre o cofre, ao relento.
   Sob o sol fica, aquele metal preto, muito quente. Seus bordes cortantes me pelam!
   Ele também faz sombra no chão.
   Há um xixi, de uma cadelinha, Laninha, em seus quatro cantos.
   Também uns borrões, caídos do muro, de pombos que descansam, à beira da casa, no telhado. Um trepa-trepa destes e um escorrega dos incautos.
   O ladrão da caixa d'água é o que refresca, com seu escape em jato, desde o sótão, até que o motor seja desligado.
   Na caixa d'água térrea, em um simples abrir de tampa, há uma lâmina pintada de branco, em céu espelhado, por nuvens que passam.
   À frente de aconchegantes corações, aquele bloco férreo, tão escuro. Vê-se a dureza de seus bordes, pouco acima de joelhos esfolados. Está sobre o cimentado, como que também brincando. Tudo quente do sol. Em toalha de linho lavada à mão, servem-se chás imaginários e lúdicas comidinhas. Há sobras de lembranças de aromas. Banhados resíduos por caixa d'água, que empanturrada reflui. O cano que ajuda a vencer tal altura, junto à parede, se esgueira. O motor que a supre é calado pelo bater de água no chão. Mal se ouve cacarejarem as galinhas. Distraem-se os olhos, cores-de-rosa, do coelho. Atento mexer de nariz busca seu demarcado sentido, agora diluído pela água que escorre. O olhar é atento, da Lala, sedento dessa umidade desde sua Alagoas. Gotículas em seus cílios. Vertem lágrimas de alegria que refletem a paisagem. Em dueto de cascatas a outra mascara o dínamo do motor. Levadas tais águas às alturas, no céu brincante como nuvens, ainda por transbordar mais lembranças.
   - Venham. Sinto em meu braço, ainda, o peso.
   Com uma marreta de sete quilos Bio completou o que a ferrugem iniciou. Acertou a parede antiga de aço, diante das irmãs, coerente com o dito da mãezinha: rompa o desconhecido, pois, a chave está perdida.
   Sobre a parede horizontal firmou seus pés e desferiu, ao equilibrar-se, diversos golpes àquela lateral mais frágil que a porta frontal.
   Por anos haviam se cruzado com o cofre, dia após dia, o mais enigmático da casa.
   Fechada porta com rodopiante maçaneta. Esta lustrada pelo manipular infantil.
   As marretadas desferidas, por Bio no alvo exposto, a romper a dura superfície.
   As mãos desacostumadas, àquele trabalho, nem reclamaram.
   - Veja, Luísa, ela se parte, simplesmente.
   Bio destruiu aquele continente que guardou um passado, até então imaginário. Conteúdo do amor, entre Vicenzo e Amada, naquele ar agora ventilado.
   - Esses meus bisavós, viu!?
   - Sílvia, encontrei rascunhos, no interior do cofre. Uma espátula de marfim. Um incólume envelope amarelado, com bilhetinhos de Vicenzo, de diversas datas e lugares, à Amada.
   Àquele que quisesse ler bastaria folhear. Há uma escrita em verso de foto, dentre tantas.
   O passado quando for percebido, com mais idade demandará contusa agulha que conduza poética linha. O esgarçar longitudinal da vida de Vicenzo é desnudada em viagem, cerzida em pontos transversais ancorados para obter a firme costura, entre os portos. Serão esses esboços publicados em livro, sobre tal mar revolto navegado, vencidas em apicais ondas.

Proposta sob a luz do edital, assim:

Bens culturais – antes doados por cada autor do próprio coletivo: propõe-se formar uma caixa com exemplares de obras de autores locais, agora comprados destes, componentes ou não do Acervo dos Escritores Santistas, mediante pagamento em espécie oriunda do prêmio almejado, quiçá, conquistado pela presente proposta aqui inscrita; as obras terão exemplares no “Espaço Permanente de Autores Santistas” da biblioteca Mário Faria; o autor como bem cultural, evocado pelos pares vivos com dizer alusivo ao chamamento do coletivo assim inspirado, em 10 de setembro de 2015 (https://www.facebook.com/notes/acervo-dos-escritores-santistas/ser-lido-por-seu-vizinho-libert%C3%A1ria-tert%C3%BAlia-galati-e-paulo/843460505776550/);
Contribuiu para o acesso à produção de bens culturais: através de oficina de capa artesanal de livro em escola, desde 2013, oferecida a primeira para escola – do Guarujá, com registro jornalístico (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=501602853243007&set=t.100001447508119&type=3&theater) esta receptiva à proposta, agora consistente, patente em versos do que ali aconteceu (editados assim: https://ricardorutiglianoroque.blogspot.com/2013/05/oficina.html?showComment=1542638721705#c7154908630231146956 e originalmente assim - http://ricardorutiglianoroque.blogspot.com/2013/05/oficina.html), ministrada o propositor como artesão habilitado (SUTACO 78365 – Carteira de Identidade de Artesão, da Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades, da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho, do Governo do Estado de São Paulo);
Dinamizou os espaços culturais nos territórios de atuação da iniciativa: sim, dinamizou ao abrir o presencial dizer de autores, também com entrega exemplares de obras desses do coletivo à biblioteca da escola (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1819603594764540&set=g.817428268379774&type=1&theater&ifg=1); e em logradouros públicos unidos em caminhada (http://acervodosescritoressantistas.blogspot.com/2017/07/agora-caicara-caminhada-poetica.html?m=1), com possibilidade a autores da região de participarem também em antologia, lançada em espaço circunvizinho em 2017 (http://acervodosescritoressantistas.blogspot.com/2017/03/1-caicara-catadora-de-capa-artesanal.html?m=1) e nas escolas, de forma presencial, mediante simples convite;
Gerou oportunidades de Emprego e Renda: emancipou o aluno na confecção de capa de livro artesanal e estimulou a produção de conteúdo, gerando bem cultural em customizado bem de consumo na Escola Estadual “Nossa Senhora dos Navegantes” e sua “Escola da Família” - Rua Orlando Botelho Ribeiro 2008, Santa Cruz dos Navegantes, Guarujá, S.P. CEP 114245-150, inspirado por evento, anterior e autoral do aqui propositor que culminou com a pintura do monumento na ponta da mesma praia - Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande, intitulado Dê Vida à Fortaleza, em junho de 1991, cujo registro de imagens está disponível em filme, também autoral do mesmo, no YouTube - Filme Fortaleza da Barra Grande (https://www.youtube.com/watch?v=AQ4it4iXleE) . Com esse tema incentivou o sustento daquela comunidade a partir da primeira oficina em sua escola, o que torna perene tal possibilidade de ganho, em relação de proximidade entre tal praia e o monumento em foto (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1573456906045878&set=g.315257758514289&type=1&theater&ifg=1). A interação com o grande público foi facilitada pela distribuição de folders com uma síntese histórica da batalha geradora da fortificação em foco, durante o primeiro evento;
Promoveu a autoestima, o sentimento de pertencimento e a cidadania: sim, ampla e localmente, a autoestima, o sentimento de pertencimento e a cidadania. Ao executar a pintura da Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande em 1991, como autor e coordenador da participação de 500 escoteiros, há 1 ano da efeméride dos 500 anos do Descobrimento da América, patente em filmagem, intitulada Fortaleza da Barra Grande (https://www.youtube.com/watch?v=AQ4it4iXleE) e localmente naquela comunidade vizinha à fortificação, na Praia Santa Cruz dos Navegantes em 2013, dando visibilidade ao bairro antes velado, à passagem de navio de passageiro, em foto; e auto consciência e pertencimento à Cultura Caiçara em performance junto à estátua do pescador caiçara na praça do Aquário de Santos (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=660098450741173&set=t.100001447508119&type=3&theater),   onde deu voz a personagens reconhecidos: Saturnino de Brito por grande feito – construção de canais de drenagem de águas pluviais da cidade de Santos, com o pescador caiçara - ícone da Cultura regional, simbolizado por estátua (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1542264559165113&set=g.817428268379774&type=1&theater&ifg=1), em atividade literária – lançamento de livro em praça pública, com performática – junto à estátua do pescador caiçara, e na “1ª Semana Caiçara” de Santos (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=737156716342572&set=g.315257758514289&type=1&theater&ifg=1);
Impactos artísticoculturais, econômicos e/ou sociais:
. Desenvolveu processos criativos continuados:
2013: em 15 e 22 de maio à frente da primeira oficina de capa de livro artesanal;
2015: iniciou em 01 de agosto no Facebook o Acervo dos Escritores Santistas (https://www.facebook.com/notes/acervo-dos-escritores-santistas/seu-ingresso-no-acervo-dos-escritores-santistas/817511885038079/);
2016: levou tal oficina a outras escolas;
2017: idem;
2018: idem;
. Desenvolveu ações de formação cultural e fortalecimento das identidades culturais:
Em 2013, de 15 a 22 de maio, na Escola Estadual “Nossa Senhora dos Navegantes” e sua “Escola da Família” - Rua Orlando Botelho Ribeiro 2008, Santa Cruz dos Navegantes, Guarujá, S.P. CEP 114245-150, (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=539615899429989&set=g.315257758514289&type=1&theater&ifg=1), com oficina de capa artesanal de livro, com conteúdo alusivo ao monumento edificado em tal praia, com estímulo ao conteúdo histórico da avizinhada Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande- focado em filme autoral, do aqui propositor, já linkado acima;
   Em 19 de outubro de 2013, na praça do Aquário Municipal de Santos, as 17h. Uma Chama Atlântica - livro artesanal em lançamento, no evento: Ocupe o Palco e Pegue uma Poesia - Dê Mãos à Vida Escutando a Natureza, à porta de saída do aquário; 19:30h. Sarau no Pergolado da mesma praça, com convidado: Carlos Lineu – “O Paradigma do Hipodogma”; as 15h sarau intimista só para convidados, na Catadora Caiçara de Capa Artesanal. (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=598263006898611&set=g.315257758514289&type=1&theater&ifg=1);
   Em 2015, 2016, 2017, 2018: levou a Literatura regional ao caiçara citadino, em roda de leitura extracurricular, com presentificada voz prosopopeica, à escola com elementos naturais do bioma Mata Atlântica em dizeres escritos, falados e cantados (https://www.facebook.com/notes/acervo-dos-escritores-santistas/po%C3%A9tica-mulher-cai%C3%A7ara-no-acervo-em-santos-cubat%C3%A3o/945701835552416), também à biblioteca municipal Mário Faria, de Santos, com entrega de certificado de Mérito Cultural do Acervo dos Escritores Santistas à bibliotecária Sueli Aparecida Lopes em 2018 (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1803915263000040&set=g.315257758514289&type=1&theater&ifg=1), ao estabelecimento gastronômico vizinho ao do Museu de Pesca (2017) e ao próprio Museu de Pesca (2018); à estátua do pescador caiçara (2014) nos 150 anos de aniversário de nascimento de Saturnino de Brito, que fez os canais de drenagem de água pluvial de Santos, à convite do Instituto Histórico e Geográfico de Santos e por iniciativa própria na concha acústica Vicente de Carvalho em 15 de julho de 2017, e em 2018, em 15 de julho de 2018, no evento Ágora Caiçara a Saturnino de Brito, no palco Zéllus Machado da concha acústica Vicente de Carvalho - dois grandes caiçaras santistas, em flagrante de leitura dramática de Carolina Rainho, Rafael Palmieri Brandão Celestino e Robson Peres, ambos componentes do Acervo dos Escritores Santistas, assim do aqui proponente do mesmo coletivo e autor do texto da canção Ano Novo, interpretada à capela, linkada agora com instrumental e voz em gravação na interpretação livre de Josenildo Lopes (https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/ano-novo-1) na foto linkada do palco (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1969418309783067&set=g.315257758514289&type=1&theater&ifg=1), por ocasião da mesma efeméride (http://www.santos.sp.gov.br/?q=content/acervo-de-escritores-de-santos-presta-homenagem-a-saturnino-de-brito); pergolado da praça do aquário (2015) à convite do “Chorinho no Aquário”; no Dia de Finados ao evocar os poetas locais, em suas passagens por aqui, em auditório do Aquário Municipal de Santos (https://www.facebook.com/notes/acervo-dos-escritores-santistas/ser-lido-por-seu-vizinho-libert%C3%A1ria-tert%C3%BAlia-galati-e-paulo/843460505776550/);
   Em 2018 projetou, em 15 de março, o vídeo Fortaleza da Barra Grande em auditório do Museu de Pesca (https://www.youtube.com/watch?v=AQ4it4iXleE); durante o evento Mulher Caiçara onde Estiver, em que se disponibilizou voz prosopopeica aos elementos naturais da Mata Atlântica ali expostos como acervo e visíveis desde a janela do estabelecimento (http://acervodosescritoressantistas.blogspot.com/2018/03/siga-o-roque-e-encontre-mulher-caicara_18.html). Ali foi deixado disponível tal vídeo para sessões aos visitantes. Dali seguiu para entregar certificado de Mérito Cultural à bibliotecária da biblioteca Mário Faria municipal de Santos (http://acervodosescritoressantistas.blogspot.com/2018/03/blog-post.html);
Desenvolveu ações de comunicação, documentação e registro nas comunidades e redes em que atuam: presentifica a ação sinérgica entre a cultura ibérica, em idealizada fortificação, esta construída por mãos habilidosas das Culturas Afro e Guarani, então escravizadas, como forma de defesa contra invasões ao habitat da Cultura Caiçara, presente na Mata Atlântica e citadina antiga, agora perenemente também focada na contemporânea, em vídeo autoral do propositor e disponível no YouTube - Filme Fortaleza da Barra Grande (https://www.youtube.com/watch?v=AQ4it4iXleE);
Propôs integração entre culturas de tradição oral, e educação formal e/ou novas tecnologias culturais, sociais e científicas: sim, convidando escritora do próprio Acervo dos Escritores Santistas, a professora Lídia Maria de Mello de jornalismo da UniSantos, para efeméride dos 55 anos de fato social relevante, da ancoragem abordado por livro autoral dela – “Raul Soares, um navio tatuado em nós”, como prenunciado em blog (http://acervodosescritoressantistas.blogspot.com/2018/10/edital-as-pretensas-parcerias-ao-agora.html);
Sim, participou de reuniões literárias na biblioteca municipal Mário Faria de Santos (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=912464628887688&set=t.100001447508119&type=3&theater);
   Sim. Editou antologia com seus pares escritores, do coletivo ou não, em 2017 (http://acervodosescritoressantistas.blogspot.com/2017/03/1-caicara-catadora-de-capa-artesanal.html?m=1);
Propôs integração da cultura com outras esferas do conhecimento e da vida social: sim, em caminhada integrou o Museu de Pesca estadual à biblioteca Mário Faria municipal, norteada por sociabilização no exercício da Arte (imagem de folder - http://acervodosescritoressantistas.blogspot.com/2018/03/siga-o-roque-e-encontre-mulher-caicara_18.html?m=1), que se repetirá em calendário anual, o que reflete toda experiência acumulada, esta perceptível em atividades anteriores, gerada antes e utilizada durante a militância sinérgica no Acervo dos Escritores Santistas, explicitada abaixo em CURRÍCULO BREVE DESTE ESCRITOR:
a) Ricardo Rutigliano Roque escreve desde 1991. Livros: Deságue – Em Santos, Catando Guaru – ensaio e conto (¹); Fortaleza da Barra Grande (*), Poesia à Rua, Caiçara em Haicai, Uma Chama Atlântica, Da Mata Atlântica ao Neruda e Diálogo Caiçara com Saturnino de Brito – poesia (**) (²); Mar Selvagem - romance (³); Liberto de Si - novela (4); editoria (5); antologia (6); oficina literária (7); performer (8) e produção (9). * já filme – Fortaleza da Barra Grande (https://www.youtube.com/watch?v=AQ4it4iXleE); ** já musicadas – Epitáfio de Um Amor Filial, Chatice Sem Você, Reboca o Navio, Caiçara Poética, Brincante Charleaux, Desculpa e Sua Música (linkadas pouco abaixo). 1 - FACULT-2011 – classificado com nota sete; 2 - “Acervo dos Autores Santistas’ – ‘Biblioteca Mário Faria”, 2015; 3 - "Prêmio SESC de Literatura 2015" - classificado; 4 - “Como Escrever Um Livro” - em oficina atual; 5 - Caiçara Catadora – artesanal; 6 - “Cafezinho Médico Literário’, ‘Sociedade dos Poetas Vivos’, ‘Grêmio de Haicai Caminho das Águas” - grupos literários; 6’ - “Oficina de Literatura II' - 'Estação da Cidadania"; 7 – “Escola Estadual Santa Cruz dos Navegantes” – Guarujá, 2013 - oficineiro; 8 – Saturnino de Brito – 150 anos de nascimento, em parceria com Instituto Histórico e Geográfico de Santos, em praça pública; 9 - Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande - pintura do monumento, em junho de 1991, autor, coordenador e produtor - com 500 escoteiros, e chefe da Tropa II - "Grupo Escoteiro Morvan Dias Figueiredo". * Fortaleza da Barra Grande -Roque- https://www.youtube.com/watch?v=AQ4it4iXleE; ** Epitáfio de Um Amor Filial -Roque & Baraquet- https://soundcloud.com/user10975440ricardoroque/epitafio-de-um-amor-filial; Chatice Sem Você -Roque & Baraquet- https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/chatice-sem-voce; Reboca o Navio -Roque & Baraquet- https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/reboca-o-navio; Caiçara Poética -Roque & Baraquet- https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/caicara-poetica; Brincante Charleaux -Roque & Baraquet- https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/brincante-charleaux; Desculpa -Roque & Baraquet- https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/desculpa; Sua Música -Roque & ...- https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/sua-musica apenas um umbigo, ilhado, mas tentando estabelecer contato através da água que nos banha. Ricardo Rutigliano Roque, assim como outras canções ali disponíveis; b) Ricardo Rutigliano Roque, produtor com projeto aprovado em edital (1-2), editor literário (3) e escritor (4-8); apresentou textos em sarau do Movimento Médico do Cafezinho Literário seção Santos, por três anos, onde publicou-os em duas antologias (7-8); de poesias no sarau da “Sociedade dos Poetas Vivos”, no SESC - Santos, ele ali há quase três anos, de onde partiu para apresentações lítero musicais com o “Grupo Retratos de Arte” (9-15) e agrupadas em blog editado pelo próprio autor, no site: http://rutiglianoroque3.zip.net/ ; cantor baixo no "Coral da Associação dos Médicos de Santos" por 8 anos (16); até 1991 na Tropa II do Grupo Escoteiro “Morvan Dias Figueiredo” (17-19), como chefe escoteiro, e em outros movimentos espontâneos (20-22).
1. ROQUE, R. Rutigliano - Deságue - Em Santos, Catando Guaru; projeto literário classificado com 70 pontos no edital do FACULT 2 - Fundo de Assistência à Cultura de Santos, 2011; D.O. - Diário Oficial de Santos, de 02.12.2011 , p. 17 - acessível no link: https://www.egov.santos.sp.gov.br/do/pesq2011 ;
2. "Oficinas de Elaboração de Projetos Culturais e Captação de Recursos' do Professor Fábio Luiz Salgado em parceria com a "Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto" - 25/ago. - 10/nov./2011, Santos, S.P.;
3. "Grêmio de Haicai Caminho das Águas", coeditor de seu blog -http://caminhoaguas.zip.net/ , desde 08/10/2011;
4. "Oficina de Literatura I', 'Ponto de Cultura da Estação Cidadania e Cultura de Santos", 2011;
5. ROQUE, R.R., Geada, Steve Jobs, Bandeira, Saudade, O Urso Que Me Habita e Chulés Históricos na "2ª. Antologia da Sociedade dos Poetas Vivos de Santos" - 2011; Ed. Pp.;
6. ROQUE, R.R., Escritor - versos feitos e declamados no "Café Rolidei' - 'Teatro Municipal de Santos": 25/07/2010 - “Dia Nacional do Escritor”;
7. ROQUE, R.R., Quem Cobriu o Brasil - “A Presença Literária do M.M.C.L. - Movimento Médico do Cafezinho Literário, Vol. 2” e “Anais do III Congresso Paulista Comunitário de Letras – 2010” -org. HARRIS, W.M. & REIS, A.G.C., p. 164-5, Santos, S.P.; Ottoni Editora, Itu, S.P., Brasil;
8. ROQUE, R.R., A Força do Manguezal. Para Quê?
b) A Presença Literária do M.M.C.L. - Movimento Médico do Cafezinho Literário, 2008, Vol. 1” e HARRIS, W.M. & REIS, A.G.C.- , p. 85, Santos, S.P.; Ottoni Editora, Itu, S.P., Brasil;
9. “Grupo Retratos de Arte” em Mulheres e Seus Encantos - apresentação litero poética no “Ao Café”: 25/03/2010 ("A TRIBUNA", jornal; p. B8, ed. 25 de março de 2010 - 5ª.f – Santos);
10. idem, Memórias Poéticas; 20/02/2010 ("A Tribuna" -jornal- , p. B-6; 5ª. f. -18/02/2010- e p. D-4 e D-6; 6ª. f. -19/02/2010- , Santos, S.P.);
11. idem, idem na "Vila de São Vicente", em 28/11/2009;
12. idem, idem na "Biblioteca Mário Farias"; praia da Aparecida: 06/11/2009;
13. idem, idem na "I Jornada do Sono da Baixada Santista."; “Churrascaria Tertúlia”: 24/10/2009;
14. idem, idem no "Fórum de Cultura de São Vicente"; Câmara Municipal: 18/10/2009;
15. idem, idem no "Espaço da Imagem e do Som"; Praça da Biquinha -Parque Ipupiara- S.Vicente: 09/10/2009;
16. “Coral da Associação dos Médicos de Santos”: canto coral, baixo, sob a regência do Maestro Roberto Martins - por 8 anos, Santos, S.P.;
17. ROQUE, R. R., licença poética de texto histórico (*) no Dê Vida à Fortaleza: filme de média metragem - DVD, como diretor, etc.; encenações abril de 1991 e 2004, como diretor; criação e instituição de medalha alusiva ao evento repetindo a encenada na Tropa II Escoteira em 1990, sob testemunho do chefe Mário Brasil Espósito, do Grupo Morvan Dias Figueiredo; * SANTOS, F.M. - História de Santos; 1º volume, pág. 137, 2ª ed.1986; Ed. Caudex São Vicente - S.P.;
18. ROQUE, R.R.; Dê Vida à Fortaleza, abril de 1991, autor e coordenador do evento: pintura da Fortaleza da Barra Grande pelos grupos escoteiros da região e criação e instituição de medalha alusiva; 19. ROQUE, R.R.; Chefe Escoteiro do “Morvan Dias Figueiredo”: 1991/92;
20. ROQUE, R.R.; autor e coordenador do evento: Dê Vida à Natureza, Museu de Pesca: primeira década de 2000;
21. ROQUE, R.R.; Dê Mãos à Vida Escutando a Natureza, autor e coordenador de caminhada no entorno do "Fórum da Cidadania", pela calçada até a A.M.S. – Informativo, da Associação dos Médicos de Santos; pág. 3, nº 161, dezembro de 2007;
22. ROQUE, R.R.; P.S.A. & C.H.E. - Programa de Saúde Ambiental & Contradita Histórica e Ecológica no blog individual: http://rutiglianoroque3.zip.net/ , como autor e editor desde de abril de 2007;

III Abrangência da iniciativa considerando público participante:
a) Estudantes da Rede Pública de ensino: sete escolas públicas – estaduais e municipais, de Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá e Peruíbe;
b) Crianças, adolescentes e jovens: alunos das escolas participantes (já linkados conteúdos e fotos bem acima);
c) Idosos: longevos autores do Acervo dos Escritores Santistas, na figura feminina de Assma Gabriela, com participação em antologia (http://acervodosescritoressantistas.blogspot.com/2017/03/1-caicara-catadora-de-capa-artesanal.html?m=1), e masculina de Francisco Ubaldo Vieira – partícipe em atividade na escola municipal de Cubatão, ministrando oficina (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1102739559784284&set=g.817428268379774&type=1&theater&ifg=1) e entregando certificado do coletivo (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1102746079783632&set=g.817428268379774&type=1&theater&ifg=1);
d) População de baixa renda, habitando áreas com precária oferta de serviços públicos e de cultura, incluindo a área rural: escola do Guarujá “Nossa Senhora dos Navegantes”;
e) Pessoas com deficiência: leitora com baixa cognição integrada à atividade do Acervo dos Escritores Santistas na biblioteca municipal Mário Faria, de Santos, não apontada em foto por ética devida (https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1087787411279499&set=g.817428268379774&type=1&theater&ifg=1);
f) Povos e Comunidades Tradicionais: população Caiçara, assim: “a mulher caiçara homenageada no 1º Concurso Literário de Crônicas do ACERVO DOS ESCRITORES SANTISTAS, em evento realizado na Biblioteca Mário Faria, que também celebra o último dia da Semana Internacional da Mulher." (Diário Oficial de Santos, página A 7, 15 de março de 2016);
g) Outros grupos, comunidades e populações em situação de vulnerabilidade social e com reduzido acesso aos meios de produção, registro, fruição e difusão cultural, que requeiram maior reconhecimento de seus direitos humanos, sociais e culturais ou no caso em que estiver caracterizada:
a) mulher escritora, assim: na publicação de antologia do grupo (http://acervodosescritoressantistas.blogspot.com/2017/03/1-caicara-catadora-de-capa-artesanal.html?m=1);
b) mulher caiçara focada na intersecção de duas efemérides – último dia internacional com o primeiro municipal da “Semana da Cultura Caiçara” de Santos, assim: “a mulher caiçara homenageada no 1º Concurso Literário de Crônicas do ACERVO DOS ESCRITORES SANTISTAS, em evento realizado na Biblioteca Mário Faria, que também celebra o último dia da Semana Internacional da Mulher." (Diário Oficial de Santos, página A 7, 15 de março de 2016);
c) comunidade de pescadores da praia Santa Cruz dos Navegantes, nas pessoas de seus filhos, suas mulheres e professoras de sua escola pública do estado, na forma também poética a estes oferecidas, além da própria atividade presencial já anteriormente citada, em versos, assim:

OFICINA com jogo quebra gelo.

Varal de aquarelas da oficina,
na “Escola da Família” que
o convida pra ver aquilo
que expõe, quem sabe vaticina
exista um pintor, determina:
faz diferença, em papelão
por você trazido ou pintado -
Ruth Passos é da "Escola...”
Dona Ana da “Nossa Senhora...”
e Bia Merguiso “... Navegantes”,
esperam saborear conquista.

Brincadeira de construção
barco idealizado, ler lúdico,
mandar de notícia pintada,
oficina capa artesão
no autoral livro tecerão
Fortaleza da Barra Grande,
nesse mês de maio passado.
Mil novecentos e noventa e um
caiada a própria fortaleza,
agora vai de um branco paz,
reflete cor em papelão.

Seus canhões, já conquistados,
troféus de guerra, são agora
imaginados por alunos
do 4º ano básico, são dados
da Escola Estadual, buscados.
“Nossa Senhora dos Navegantes” -
voz àquela que fortalece,
existente nas rochas de
sua ponta de praia: em gravuras
pintadas tão poetadas,
assim ela é percebida.

...de parte da nau afundada,
– Santa Maria de Bergoin,
feita a Fortaleza da Barra
de Santo Amaro, está calada,
desde quando escorraçada,
em 24 de janeiro,
a tentativa de domínio
de Edward Fenton no ano
mil quinhentos e oitenta e quatro,
nas águas navegadas do
canal da barra, que vigia. (*)

* https://ricardorutiglianoroque.blogspot.com/2013/05/oficina.html?showComment=1542638721705#
rrr. / Acervo dos Escritores Santistas como Coletivo Cultural em “Ponto de Cultura” no PROAC.