DISPENSA:
Ingredientes básicos à Mulher Caiçara onde Estiver.
Ingredientes básicos à Mulher Caiçara onde Estiver:
PARA QUE: Para direcionar uma qualidade de vida. Que o uso do
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espaço público, e junto a este - Museu de Pesca, lhe traga sobrevivência, no vínculo entre seus patrimônios material e imaterial, ao tornar recíproco esse saber. Que se dê o devido valor à Cultura Histórica, em monumento testemunho, que de expelidor de fogo bélico, enquanto Forte do Crasto, cruzado com a Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande, passe à cruzar a luz da Arte - assim emanada hoje, enquanto Museu de Pesca e Museu Histórico do Guarujá. Que seja oportuna essa presença, harmoniosa, para que a Cultura Caiçara seja inserida na arquitetura histórica, e sentida em meio ao bioma da Mata Atlântica (***). Que haja, assim, um palco articulado e legitimador, apontado em apoio proposto ao conselho de Cultura do Guarujá, exposto que foi em assuntos gerais, à reunião ordinária de 31/01/2017, e transcrita em e-mail, assim como em requerimento, para apoio - sem ônus ao gestor público municipal, nesses termos;
A meta da ação proposta, antes frustrada ao não obter certificação de curadoria em 2017, da "Semana da Cultura Caiçara" e do "Instituto Procomum", é tornar, autonomamente, viva a prosa fantástica autoral de cada coletivo, assim como a prosopopeica, nesse projeto, à Mulher Caiçara onde Estiver.
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COMO:
Prosa fantástica - prosopopeica e simples, lírica em celebração oralizada - presencial do dizer, dada à elementos de paisagem natural, histórica e cultural étnica de raiz, no evento vitrine, com extensão includente, de oficina à se estruturar via fomento, de cada programa coirmão cultural, este custeado por lei de fomento, em busca de perenização sustentável material e imaterial. Essa exposição eventual, sob tal égide, em evento em arredores do Museu de Pesca, em seu auditório - em mesa de bate-papo, e seus próprios ao ar livre, assim: de cada vitalizada ideia a se consolidar.
Dizer prosaico com máximo de 20 fonemas poéticos, que dê fluidez ao diálogo às homenageadas, aqui preferencialmente autoras de tais dizeres, que façam brinde ao final, com café com garapa, rapadura em pó ou açúcar mascavo, em amálgama de tais dizeres, ao fugir, assim, de monólogo, com protagonismo equilibrado às vertentes caiçaras - contemporânea e tradicional, e sejam brindadas por um dizer literário e outro musical acústico, de cada vertente nutridora da Caiçara - afro, européia e guarani, se
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privilegiado o uso do Museu de Pesca, o que caracterizaria o objetivo formador, associado à amostragem, suficientemente, manifesta:
Arte Plástica, artesanal e cênica - presencial e vídeo gravada, musical, de dança, etc.
Já o dizer ao ar livre - se tempo seco, ou em salão de segundo piso do Museu de Pesca - se tempo chuvoso, seria com métrica livre, em cada círculo de cada coletivo desde o museu à biblioteca - na primeira situação. Há diversidade, enriquecedora, em seu conjunto, nesse fazer diferenciado por cada coletivo, o que aguçaria a curiosidade sobre cada obra.
Uso de espaço privado e público – em bar no átrio aberto, ao menos às doze mulheres homenageadas, do restaurante "Tertúlia", e a seus homenageadores, além de ampliar, aos curiosos, sob sua marquise, tudo junto ao espaço público - Museu de Pesca, para erguer o brinde à Mulher Caiçara onde Estiver as 15:00h., no dia 15 de março do corrente ano, ambos dispostos em três mesas por temática – natural, étnico, e histórico, para uma audição do dizer e do cantar desse projeto, e à seguir de cada coletivo de Arte,
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também ampliado aos curiosos, próximo a esses, para um sarau autoral de cada coletivo.
Para sustentabilidade de cada fazer, que se dê, assim, visibilidade a cada trabalho, incluso pertinentes livros lançados, para que haja, assim, quiçá, a inclusão de crianças e adolescentes.
Uso de espaço público - Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande e Museu de Pesca, visaria a comunidade da praia de Santa Cruz dos Navegantes e da praia do Góis, pela proximidade, as 15:00h. do sábado ou domingo imediatamente anteriores ao brinde, ambos em março, ou as 9:00 horas do próprio dia 15, ambas datas do corrente ano, se ali e nessas datas ocorrerem manifestações culturais dos mesmos, bate-papo. Outro bate-papo com o destinador do fomento tributário
Já contactados, na formação de uma mesa em 2017, o sociólogo - Galeno Amorim do "Palavra Mágica" (*) de Ribeirão Preto, a assessora de imprensa da "Estação da Cidadania", Maria Fernanda Portolani, e Renato Leite - auditor fiscal da receita federal, do Ministério da Fazenda, e aberto a um(a) conslheiro(a) do CMDCA do Guarujá, tampouco com ônus ao gestor municipal desse
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equipamento público.
POR QUE:
Por se evitar, assim, uma prevaricação desse autor, na função de funcionário público municipal, apenas de Santos, pois de São Vicente já está aposentado, se infrutífera a liberação de seus préstimos, por anos à fio, em ambulatório, na sexta-feira, para dedicação à Saúde Ambiental (afeita às demandas dos ministérios de Cultura, Educação, Saúde, Meio Ambiente, e Cidades).
Por uma qualidade de vida, repito, como “Meta do Milênio”, no uso humanizado do patrimônio cultural material local, ao construir eixo pedagógico sob permeável concretude, rumo às demandas.
Por um empoderamento lírio à rua.
Por unir o olhar turístico – de terceiros, paisagístico, ao cultural – do local, ultrapassando, assim, o limite geopolítico.
Por diversidade de gênero, feminino, gênero literário, segurança à rua, lirismo, custeio sustentável, ultrapassar o limite geopolítico, Cultura de raiz, etnia guarani, afro e européia.
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POR QUEM:
Pelo escritor, colaborativo convidado, que ao sair de sua torre de marfim, em sua legítima busca do saber, agora em seu proseado literário, universitário formal, em fomento à política pública municipal, estadual e federal, à produção cultural, à Cultura de raiz caiçara, à cidadania em diversidade de coletivos, seja de canoístas, clubes de servir, de portadores de necessidade especial – estes com acesso diminuído apenas na Fortaleza da Barra, e ONGs – Organizações Não Governamentais.
ONDE:
Presencial na Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande em Guarujá, e em Santos no Museu de Pesca, e junto deste, em bar do restaurante “Tertúlia” – repito, na calçada e no jardim da praia até a biblioteca municipal Mário Faria - posto 6 de salvamento, e em brinde digital antecipação – ao postar foto, repito.
QUANDO:
Em 15 de março do corrente ano, as 15:00 horas, em celebração à Mulher Caiçara onde Estiver, junto ao Museu de Pesca, assim
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como, antecipada e simultaneamente, digitalmente de onde estiver, as 15:00h.
Teria sido, também, no sábado – preferencialmente, ou domingo, imediatamente anterior ao dia 15, na Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande e Museu de Pesca – se ali ocorrer alguma manifestação cultural, em explanação sobre o custeio, em fomento tributário, às oficinas, as 15:00h. ou as 9:00h. se no próprio dia 15/03/2017.
QUANTO:
O que for disponibilizado por segmento - auto gestão. Suficiente seria aquilo obtido pelo coletivo para seu próprio uso, e pelo organizador destinado ao debatedor, para seu traslado de Ribeirão Preto, sua hospedagem e o transporte aquático, este extensivo a cada par debatedor e ao moderador, na travessia do canal da barra, assim como na refeição principal, ambos com uma ajuda diária de R$50,00; também para o pró labore de R$100,00 a cada artista - dois de cada uma das vertentes caiçaras - afro, guarani e europeia; para o café com garapa (açúcar mascavo), em celebração junto ao Museu de Pesca, ao menos do sorvido em bar, pelas doze sorvido
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em bar, pelas doze homenageadas. esse aberto pelo restaurante, ali vizinho, o "Tertúlia", a um canto homenageador, e aos demais partícipes de seu próprio bolso; para filmagem em vídeo e posterior publicação em blog, dos dizeres prosaicos fantásticos, prosopopeico e simples, e em textos se entregues por escrito, pois os outros dizeres seriam apenas ouvidos, para o blog do Acervo dos Escritores Santistas.
PARA QUEM: gerações atuais e futuras, ao reconhecerem a existência das anteriores e, assim como, as necessidades das vindouras.
DECLARAÇÃO DE PARCERIA:
E em ata lavrada com assinatura de cada celebrante, de cada coletivo, em consensual aceitação, em visita antecipadamente desse autor, previamente combinada.
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