Ler o Vizinho, em escolas municipais de cada um dos nove municípios da Baixada Santista e uma convidada.
Calendário regional, em discussão inicial, proposto por poeta de Praia Grande.
Sistematizar arrefece a sanha centralizadora de qualquer liderança em uma cidade apenas, ao democratizar o rodízio de anfitrião, em convite a evento literário legitimo, se longe de uma excessiva personalização do mando e distante de ordem unida idiossincrática.
Há distância como fator restritivo, entre os nove municípios da Baixa Santista, então a principal discussão sobre logística estaria resolvida com gestão junto ao meio social de transporte, inativo de março a dezembro, o Roda São Paulo (*).
Resolvido esse entrave, há as peculiaridades individuais de cada coletivo, que fruirão conforme sejam assumidas pelo coletivo em consenso local, quiçá até agregar o fandango, para minimizar ego de cada escritor, ao humanizar relação entre ele e o leitor vizinho.
Na primeira sexta-feira de cada mês - segunda ao coincidir com feriadão, com suficiente tempo, assim, para cada coletivo - estudantes e escritores, compilar textos vizinhos e, quiçá, contemplar demandas individuais como lançamento de livro solo - se norteado pela temática caiçara.
Viabilizado o poder do anfitrião - estudantes e professores, mas sem reprimir demanda do convidado - escritor.
Há inspiração em prosa e verso, por temas, propostos, em locais históricos e naturais.
Distribuição: uma cidade por mês - nove municípios - exceto janeiro, fevereiro e julho.
Temática regional e em escolas de primeiro grau, assim:
março - Bertioga, Cultura Caiçara;
abril - Cubatão, O Negro;
maio - Guarujá, O Pescador Caiçara;
junho - Itanhaém, A Praia;
agosto - Mongaguá, A Pesca;
setembro - Peruibe, Fandango;
outubro - Praia Grande, O Manguezal;
novembro - em Santos, O Caiçara Aportado - portuário, engenho de cana-de-açúcar e do café;
dezembro - São Vicente, O Guarani.
Sempre sexta-feira de manhã.
A cada ano uma cidade cede sua vez ao convidar outra cidade - vizinha à região.
* Roda São Paulo - cada envolvido junto à Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo, agência Metropolitana da Baixada Santista e Secretaria de Turismo de sua cidade, por uma tarifa usual e liberação gratuita de acesso a cada monumento, direta e autonomamente, concomitante à Cultura, no uso de serviços, até então, ociosos: monumentos em baixa temporada, e ônibus parados de março a dezembro - só funcionam de janeiro à fevereiro, com tarifa de R$10,00, para servirem cada município, dos nove da Baixada Santista, quiçá, assim:
. saída: sexta-feira da biblioteca municipal de cada cidade - Mário Faria de Santos, à tempo do acordado;
. chegada de volta: à tarde.
Grande abraço.
#medicos
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