O preconceito no Brasil é de "marca" - cor da pele, diferente dos Estados Unidos - origem familiar: vide "Igreja dos Santos dos Últimos Dias" - mórmon americana, que valoriza - em microfilme, a certidão de nascimento registrada na sacristia - não havia cartório, para saber de qual linhagem descende o indivíduo: "a história só é contada pela estirpe vencedora"!
Lavar-se com um guaraná, de marca, é querer revestir-se em outra leitura, pois uma não leitura faz agir assim, como na televisão, que isto introjeta - um certo corredor de automóvel de fórmula um, tomando guaraná, estimula uma aparição "vencedora" - banho de "guaraná-champagne"! Ou não?
O rei está nú!? Não, rasgou a roupa para escrever na pele!
Desnudo Ricardo.
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